segunda-feira, 5 de abril de 2010


Ainda hoje espero que me ligues, estou sempre a olhar o telemovel a ver se o fazes.
Quero ouvir a tua voz e dizer-te tudo aquilo que penso, quero olhar-te nos olhos e ouvir aquilo que pensas. Sinto falta dos teus abraços que me faziam sentir segura, ou das tuas mãos que me aconchegavam a cara e o corpo. Sinto falta dos teus beijos na cara e no pescoço. Sinto falta de te cantar a música do songoku e ir a correr dar-te um beijo e dizer que estava a brincar, daqueles pequenos momentos ao telemóvel e das coisas em comum com a tua mãe. Dessa grande senhora, que acha que "as vezes nao es muito normalzinho". Sim, por mais estúpidos que sejam estes pormenores foi por isto que me marcaram, porque são pormenores; teus; NOSSOS. Não me esqueci que a tua mãe é do mesmo signo que eu, nem dos teus olhos escuros, nem das músicas que um dia me cantaste. Tudo isto foi importante e ficou marcado. Tudo o que fizeste por mim ficou guardado.

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